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7 dicas para manter a segurança na piscina do seu condomínio

No verão as piscinas costumam fazer muito sucesso nos condomínios, principalmente entre as crianças. São o local preferido para se refrescar, brincar e relaxar.

Precisam de manutenção e limpeza, mas principalmente de segurança. A criança deve estar em companhia e constante supervisão de um adulto.
É preciso ficar atento, não ignorar os alertas, seguir as normas para aproveitar as férias e curtir a família com tranquilidade.

7 dicas de como manter a piscina do seu condomínio segura
- Verificar o regimento do condomínio: neste documento deve constar todas as regras e condutas para o bom andamento do local. O texto precisa prever as situações que podem ocorrer e de que forma é possível preveni-las;
- Obedecer ao horário de funcionamento: às vezes um minuto a mais de lazer pode causar uma tragédia. Respeite os horários de abertura e fechamento do ambiente. Pois após o encerramento das atividades são passados produtos químicos, os filtros são ligados e os funcionários encerram seu dia de trabalho sem poder dar o suporte necessário;
- Em momento algum deixe uma criança sozinha: elas necessitam de cuidado redobrado. Não permita que fiquem sozinhas em áreas de risco. Caso veja uma criança desacompanhada na piscina, chame o síndico imediatamente para que ele entre em contato com os responsáveis;
- Veja se o condomínio possui materiais para prestar os primeiros socorros: isso é muito importante e pode ser crucial para salvar uma vida. Deve ser de conhecimento de todos os funcionários e moradores, estar bem equipado e de fácil acesso;
- Se beber ou comer em excesso não nade: a ingestão de álcool prejudica os reflexos, colocando a vida de todos em risco. Entrar na água logo após as refeições pode causar mal-estar;
- Não corra ao redor da piscina e nem mergulhe de cabeça: ambientes com água ficam lisos e passíveis de quedas. Ao correr o indivíduo pode levar um tombo, bater a cabeça e cair desacordado na piscina. Se você não conhece o local, não entre mergulhando, a transparência da água traz uma falsa sensação de profundidade;
- Em caso de tempestade não entre na piscina: essa combinação pode ser perigosa, não corra riscos desnecessários.

Dados da Sobrasa sobre afogamentos

A Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), apontou que em 2017:
- O afogamento foi a segunda causa de morte de crianças entre 1 e 9 anos e aproximadamente 51% dos casos aconteceram nas piscinas das próprias casas;
- Quatro crianças até 14 anos morrem afogadas todos os dias no país;
- 85% dos afogamentos ocorridos no mundo poderiam ter sido evitados;
- Risco de óbito por afogamento é até 200 vezes maior do que de acidente de trânsito.
Infelizmente não existem legislações sobre piscinas em condomínios particulares, por isso fique atento, dê o exemplo e siga as instruções de segurança ao pé da letra.

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